domingo, 17 de fevereiro de 2013

Uma auto-avaliação nunca é fácil, quer seja em qualquer campo de nossas vidas, no que tange a vida profissional eu sempre me faço uma pergunta. O que estou fazendo pelo outro? E dentro desta pergunta eu posso responder se estou no caminho certo, pois se não provoquei no "outro" algum crescimento..é porque estou no caminho errado, e é preciso retomar alguns pontos. Pois vejo o professor..como um pesquisador incessante, procurando novas descobertas que possam suprir as necessidades cotidianas de um ambiente escolar.. que sempre repito.. que atualmente não está sendo nada fácil..o mesmo.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

DESACELERAR EM BUSCA DE UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL...

É IMPOSSÍVEL..

Mas, eu tento.. fazer tudo estar em vários lugares ao mesmo tempo.. dia após dia.. acelerado.. porém, como não sou piloto de fórmula I.. nem parecido.. vou começar desacelerar a partir desta semana, pois almejo passar dos 50.. e viver bem na melhor idade...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

EDUCAR A EMOÇÃO É UMA HABILIDADE...


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

ME "ACHANDO" ( literalmente)

Tudo isso aqui é, ""muiteza"" novidade para mim..Não sei mexer nas ferramentas direito, e nem posicionar ..meio que perdida.. mas, como tudo em minha vida.. EU VOU ME ACHAR... acreditem só fui me "achar" aos 40 anos..(vocês acreditam?) um MARCO HISTÓRICO em minha vida. Andava perdida, achando somente os outros, sonhos dos outros, amando os outros, vivendo para os outros, dedicando-se aos outros, alegrando-se com os outros, tendo problemas dos outros,....e quando me dei conta se passaram 40 anos, e me perguntei.E agora, Leila.. o quê fazer?..  
Hoje, já se passaram 8 anos, e dia a dia tenho buscado fazer da minha vida, algo melhor, não só para mim como para todos que estão próximo, e não tão próximo assim.
Realmente, A VIDA COMEÇA AOS 40. Sendo assim, FÉ EM DEUS, e pé na tábua, vamos nós, andando, correndo, saltando, escalando, rompendo, ufa! no caminho..descansando, desfrutando, amando, alegrando-se, semeando e jamis parando ou desistindo, acreditando sempre que com sabedoria e outros "ingredientes" a mais ou a menos, as novidades e grandes oportunidades nos serão dadas SEMPRE!!

Quem é você?

Nova pesquisa mostra que os traços de personalidade são espelhados por mudanças em nossos cérebros.    Essas mudanças definem quem somos.   Para alterar a sua personalidade você precisa reconfigurar seu cérebro!                                 "Aquele que eu alimento mais."
Isto significa que a nossa reação ao mundo - as características que fazem de nós o que somos (personalidade) - tornam-se “hardwired” de acordo com os tipos de comportamento que acoplamos dentro de nós. Isso significa que, se estamos em situações que permitem recompensas positivas de socialização, então vamos nos tornar uma pessoa extrovertida, cheio de otimismo. Pelo contrário, se somos obrigados a lidar constantemente com o perigo, o medo e a dor, vamos desenvolver estruturas que reportam a sermos mais  pessimistas e negativos.
A pesquisa mais impressionante sobre os efeitos de comportamento no cérebro humano foi feito por Daniel G. Amen, MD, neurologista clínico e psiquiatra, em seu livro "Transforme seu cérebro, transforme sua vida." Meticulosamente comprovado através de varreduras do cérebro, a partir de um número de pacientes que sofriam de dependência, depressão, obsessão, raiva e impulsividade, o Dr. Amen prova que estes comportamentos estão ligados a regiões específicas do cérebro.
Mas isso não foi tudo o que o Dr. Amen descobriu. Ele observou que a terapia bem sucedida pode ser alcançada através da alteração do comportamento que propiciem certas regiões do cérebro para reconfigurar-se. Este, então, é a definição biológica de uma "cura" para a doença mental. O Dr. Amen descobriu que o cérebro não pode discriminar entre o comportamento real e o imaginário.               Assim, imaginando um comportamento, tais como em técnicas de visualização, é um método terapêutico eficaz para a cura da doença e alterar a patologia em algumas personalidades.
Um livro que se tornou viral, em alguns anos atrás, chamado "O Segredo", tinha como premissa básica a visualização, uma espécie de técnica de meditação em que um indivíduo evoca imagens visuais de um objetivo desejado, e que de alguma forma, faz com que este objetivo venha a ser alcançado. O livro foi comercializado como um meio de ganhar "o amor,  a riqueza e felicidade." Eventualmente, o livro foi criticado onde se afirmava que as únicas pessoas gerando riqueza e felicidade através do livro foram o autor e as editoras. Isso criou certa descrença à proposta do livro. Mas, na verdade, a visualização correta é um método eficaz para a mudança de personalidade.
Mas, o assunto poderá ser abordado em uma próxima postagem...
FONTE: Viewzone.com  (Neurociências a serviço da Educação)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

ENSINAR E APRENDER...

Para a eficácia de uma aprendizagem pautada nos Quatro Pilares da Educação (Delors,1999): “aprender a conhecer” , “aprender a fazer” , “aprender a ser” , os profissionais da educação devem ter conhecimento dos processos cerebrais, pois: 
- Como ensinar “a conhecer” se nossos conhecimentos forem limitados? 

- Como ensinar “a fazer”, se desconhecemos os processos que levam à aprendizagem?
- Como ensinar “a ser”, se nossa inteligência emocional se mostra prejudicada?

- Como ensinar “a viver junto”, se desconheço que nem sempre preciso concordar ou discordar das situações, mas simplesmente compreender?
Ter conhecimento do funcionamento cerebral é entender como o conhecimento humano vem a se organizar, de que forma as emoções influenciam na aprendizagem, enfim postular aquilo que Sócrates já dizia: “Conhece-te a ti mesmo”.
Como estamos na era da informação, o saber por si só não evidencia que somos bons educadores (aliás, esta afirmativa pode se fazer presente em qualquer profissão), o diferencial de hoje é justamente saber como transmitir o nosso saber, que mecanismos utilizar para que a aprendizagem realmente seja eficaz, pois como escrito antes, estamos na era da informação, mesmo o aluno com a menor idade que tiver, ao vir para o mundo escolar, ele já traz muitas informações agregadas a ele.
No entanto, existe algo a ser lembrado: “informação” não é “conhecimento”. E esse é o grande diferencial do educador, ele não é um ser somente de informação, mas ele sabe, ou deveria saber, “transmitir” o conhecimento. (Fonte: Neurociências em benefício da Educação)